Prefácio
O autor revela que decidiu escrever as memórias de sua vida por considerar que ela conterá uma “lição lúcida e forte”, representada numa mudança moral ocorrida durante sua viagem a Jerusalém.
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A intenção não seria criar uma “guia turístico” do local, já que ele nem lhe pareceu tão atrativo assim. Isso, ademais, já havia sido feito por um companheiro de viagem seu, o alemão Topsius: “JERUSALÉM PASSEADA E COMENTADA” era o nome de sua obra, que citava o autor desta como um “ilustre fidalgo lusitano” que carregava embrulhos de papel com os ossos de seus antepassados.
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O autor, entretanto, nega que carregava ossos durante a viagem – fato que era mal visto, não perante a Igreja, a qual não o incomoda e nem se interessaria por um caso de roubo de ossos, mas perante a burguesia liberal, a qual ele ambiciona pertencer. Portanto, solicita que o alemão Topsius corrija a informação na próxima edição de seu livro, de acordo com o que é revelado neste.
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