
19 - Entremos nos Corações
Passado o final de semana, Augusto está aborrecido e desanimado com as aulas. Leopoldo lhe faz companhia, ouvindo repetidas vezes as histórias que se passaram na gruta, bem como as esperanças e desesperanças de seu amigo em ter o amor da Moreninha.
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Os dois amigos dialogam sobre os efeitos contraditórios que o amor provoca e sobre as diferenças de personalidade entre quem vive na corte e quem vive na roça – que inviabilizariam um romance entre dois mundos tão distintos.
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Questionado sobre quando começaria a escrever seu romance, Augusto reage afirmando que ainda pretende amar outras moças nos próximos dias.
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Enquanto isso, na ilha, D. Carolina também apresenta mudanças de comportamento: se antes estava sempre alegre e alegrando quem a rodeava, agora a garota anda melancólica, a suspirar pelos cantos. Este desânimo pareceu espalhar-se por todos os habitantes do local.
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O motivo de tal angústia da Moreninha era uma mistura de saudades e de temor pela inconstância de Augusto. Tal sentimento só foi amenizado quando Filipe revelou que seu amigo viria passar mais um domingo com a família.
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