
15 - Um Dia em Quatro Palavras
Na manhã do dia de Sant’Ana todos acordaram tarde. A agitação havia durado a noite toda, ainda mais depois que D. Carolina e Augusto se juntaram à festa. Augusto fora o último a se deitar, depois de um misterioso passeio noturno pelo jardim.
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No quarto dos garotos, que dormiam lado-a-lado, houve uma cena inusitada: enquanto sonhava com D. Carolina, Augusto deu um beijo na testa de Fabrício, acordando espantado com seu próprio ato.
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Após a almoço voltaram as brincadeiras e jogos entre os convivas. Os rapazes jogavam voltarete quando as moças invadiram a mesa, lideradas por D. Carolina. Augusto proferiu elogios a D. Joaquina, que usava uma rosa em seu penteado, despertando ciúmes em D. Carolina, que a certo ponto despedaçou a flor.
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Brincando com o “crime” cometido por D. Carolina, os jovens decidiram montar um “julgamento’ do caso, com direito a testemunhas, advogados e jurados. A cena chamou a atenção até mesmo dos mais velhos. O veredito foi que D. Carolina era culpada e, como punição, deveria dar um beijo no dono da rosa – que Quinquina indicou ser Augusto.
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Usando o poder de seu olhar e do sorriso em seus lábios, D. Carolina convenceu Augusto a perdoá-la, escapando da “punição”. O jovem deliciou-se, entretanto, com o sincero beijo que lhe deu em suas mãozinhas.
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