
14 - Pedilúvio Sentimental
Jogos de cartas entre os mais velhos e brincadeiras amorosas entre os jovens fizeram esquecer do episódio e da situação de Paula. Augusto, somente, estava incomodado pela falta que lhe fazia D. Carolina. Confidenciando seu sentimento a D. Ana, recebeu desta o aval para procurar por sua neta, que deveria estar no quarto da “enferma”.
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Chegando ao quarto Augusto observou Paula deitada numa cama com D. Carolina e uma escrava a seus pés, prestes a fazer o escalda-pés – ou pedilúvio. A escrava reclamava da temperatura muito elevada da água, quando D. Carolina irritou-se e pegou a bacia de suas mãos, fazendo ela mesma o serviço.
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Augusto apreciava a personalidade da garota, assim como suas mãos, que ficavam roxas sob a água quente. Ele interveio dizendo que deveria ter cuidado para não se queimar, e que deveria pedir a um escravo que fizesse aquele trabalho. D. Carolina alegou que nenhum escravo faria aquilo com jeito. Augusto afirmou que ele mesmo, como seu escravo, poderia dar um bom pedilúvio – e o deu.
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Após a cena romântica, Augusto garantiu a D. Carolina que Paula ficaria boa no dia seguinte e convidou-a para irem à sala.
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