Capítulo 7
Num salão da fazenda mais de vinte negras, crioulas e mulatas trabalham com fiação e tecelagem. Tia Joaquina, uma das mais experientes do grupo, comenta que tempos difíceis estão por vir: Leôncio parecia ser um senhor ainda mais cruel que seu pai e logo as mandaria para o penoso trabalho na lavoura de café. Rosa, uma jovem mulata, quase branca e muito faceira, comenta maliciosamente a relação que haveria entre o senhor e Isaura, após a partida de Malvina.
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O feitor aparece trazendo uma nova roda de fiar e coloca Isaura para trabalhar com as demais escravas. A moça resigna-se a realizar suas tarefas, mas é molestada por Rosa, que a inveja por ser a preferida de Leôncio – antes disso ela era sua amante.
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Na hora do jantar Isaura prefere ficar sozinha a trabalhar, para evitar novos incômodos. Entretanto surge um mulato bem vestido, pajem da fazenda, quem também a galanteia: a escrava branca não tem sossego. Para piorar, na sequência surge Leôncio, acompanhado pelo feitor.
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