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Resumo Por Capítulo: A Cidade e as Serras

Capítulo 16


Nos anos que se seguiam Jacinto pensou em retornar por alguns dias ao 202, levando seus filhos para conhecer a “civilização”. Mas Joaninha, muito esperta, reclamava um cansaço ou outro e convencia seu marido a permanecer nas serras.


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José Fernandes, sem uma mulher que o segurasse, realizou o que o amigo não pôde: foi à Paris e lá encontrou as mesmas pessoas no mesmo movimento incessante, na mesma superficialidade. Invenções, jornais, crimes, maquiagens, pratos, transportes, propagandas, tumultos… Nada era novidade e tudo desapontava o narrador. Todos os aparatos da cidade se resumiam a duas funções únicas: “o lucro e o gozo”.


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Em uma visita ao 202, José reviu as estantes, os livros, os carpetes e os móveis cobertos por lonas empoeiradas e pensou que tudo aquilo, em algum momento, seria tido como velharia para os que lá fossem habitar. Tudo que era tanta modernidade seria história, passado.


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Voltando a Tormes, José tornou a ficar feliz quando encontrou Jacinto, Joaninha e seus filhos, Teresa e Jacintinho. Este último carregava nas mãos uma pequena bandeira que chamava de “bandeira do castelo”, que o narrador logo associou à ideia de um castelo montado por Jacinto, seu “Príncipe da Grã-Ventura”, na “natureza campestre e mansa”, “tão longe de amarguradas desilusões e de falsas delícias”.


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Este foi o Resumo Por Capítulo de A Cidade e as Serras. Leia a seguir a análise dos personagens, além de um resumo geral da obra, para revisar seus conhecimentos.



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